terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Rio de Janeiro, nosso cartão postal



Hoje vou abrir um espacinho aqui no blog para falar sobre minha viagem ao Rio de Janeiro, porque dessa cidade vale a pena falar. Ficamos de terça-feira a domingo no Oceano Hotel, em Copacabana. Vou começar pelo hotel, que foi muito injustiçado em um site de reservas de hotéis que visitei antes de viajar. Quando li os comentários de que o hotel era ruim e os atendentes eram estúpidos a ponto de gritar com os hospedes me apavorei. Mas quando cheguei lá vi que não era nada disso, o povo que é cretino mesmo. Presenciei um casal fechando a conta do hotel e afirmando que não pagaria a conta de telefone deles porque não achavam certo. Sabe quando deu a tal conta? Dez reais. Usou o telefone e foi embora sem pagar a tarifa, além de ser estúpido e deixar o prejuízo para o atendente. Existe um povo mais sem vergonha e pilantra do que o brasileiro? Acho que não né?
            Essa foi a quinta vez que visito a cidade maravilhosa e pude perceber muitas melhoras! A cidade está mesmo muito mais segura para os turistas e com os moradores que conversei notei a satisfação com as Upps (Unidade de Polícia Pacificadora). Os taxistas estão regulamentados e sempre muito educados e cheios de informações. O que fica devendo – e muito- é o aeroporto Santos Dumont. Dá pra acreditar que um aeroporto dessa importância tem 1 lanchonete e 2 restaurantes? E cobram o preço que bem entendem. Um restaurante cobrava 72 reais por pessoa e o outro 61,00 o quilo do buffet. A lanchonete não tem cadeiras, é daquele estilo de comer em pé. No segundo andar tem um local com cadeiras e mesas, mas é um café. Um aeroporto totalmente despreparado e é inacreditável que a cidade vai receber Copa do Mundo e Olimpíadas com essa estrutura, ou melhor, sem estrutura.
            A surpresa da viagem foi conhecer o restaurante Marius. Sensacional. Só a decoração já é um show, com todas as paredes e teto cobertos por antiguidades e relíquias marinhas. A comida é maravilhosa, com direito a muita lagosta, camarão e lagostim, além do kobe, a carne do boi japonês que é criado com música clássica e muita massagem. A carne é a mais macia e suave que já comi. Inesquecível. Para quem quer saber mais http://www.marius.com.br .
            
            Também conhecemos Petrópolis, que é uma graça. O Museu Imperial é uma aula de história, além de ser lindo.Por falar em história, também visitamos a Confeitaria Colombo que além de linda tem cada coisa gostosa! Enfim, a viagem foi uma delícia e pude descansar um pouco das obras de casa. Só posso dizer uma coisa: O Rio de Janeiro continua lindo, muito lindo!